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STOP VIOLÊNCIA - SEIXAL CLUBE 1925

STOP VIOLÊNCIA - SEIXAL CLUBE 1925

“Queremos estar na linha da frente no combate a todo o tipo de violência”

 

 

O Seixal Clube 1925 tem na sua génese a promoção do desporto em comunhão com o desenvolvimento social e formativo. É nesta ótica que o clube pensa ser fundamental que este tema seja discutido desde tenra idade, transmitindo os valores éticos do desporto, como a cooperação, o respeito, a solidariedade e a tolerância de forma a contribuir para uma sociedade mais justa.

Através do projeto “Stop Violência”, o Seixal Clube 1925 pretende contribuir para a erradicação de todo o tipo de violência, e de acordo com os valores éticos e morais do clube, este projeto visa beneficiar do papel determinante que o desporto tem para a sensibilização para um tema tão fulcral como é a violência, na sociedade atual.

Esta iniciativa de cariz social permite abordar temas relacionados com a violência, através de ações de sensibilização mensais, promoção de testemunhos e artigos temáticos nos canais informativos do clube, para além do recurso ao espaço publicitário da camisola oficial do clube para passar uma mensagem forte.

Os temas retratados por esta iniciativa abrangem diversos tipos de violência, tais como a violência verbal no desporto, violência no namoro,  violência doméstica, violência contra idosos, racismo e discriminação.

O Seixal Clube 1925 conta com a parceria da Autoridade para a Prevenção e o Combate à Violência no Desporto (APCVD), Plano Nacional de Ética no Desporto (PNED), Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), Associação Plano i, entre outros.

De acordo com Hugo Rodrigues, Presidente do Seixal Clube 1925, com este projeto, o clube quer estar na linha da frente no combate a todas as formas de violência, contribuindo para a sua erradicação, em particular as suas manifestações em contexto desportivo, ainda que reconheça tratar-se de  “…um tema bastante delicado e difícil de mudar o seu rumo. Sabemos que não podemos mudar o mundo, mas sentimos a necessidade e obrigatoriedade de contribuir para o melhorar”.